quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Férias, OPA, Aulas…

É amigos, e quando eu me dei conta, já faltava menos de uma semana para as aulas começarem e eu não tinha feito absolutamente nada do que eu queria.
1. Queria ler três livros de cultura inútil e três de arquitetura (li um de cultura inútil (Dores, amores & assemelhados – Cláudia Tajes) e nenhum de arquitetura (Nenhum – De Arquitetura));
2. Queria lixar e pintar o quarto (faltavam 4 dias para as aulas e nem uma parede inteira eu tinha lixado, imagine pintar?);
3. Queria dar entrada no pedido para colocar o sobrenome do meu pai (ã… quem é meu pai?)
4. Queria…
5. Queria….
6. Queria….
7. E só queria.
Queria postar no blog durante as férias, o que não foi possível, pois, a internet ainda me falta, não somente isso, quatro dias antes de voltar ás aulas fui obrigada a parar algum tempo, pois, uma gripe me pegou (esperamos NÃO ser a H1N1). E então, com tudo isso, não foi possível completar a minha chamada, ops, a minha lista de férias, que é bem mais extensa do que alguns itens supracitados (SEMPRE, SEMPRE quis usar essa palavra!!) acima.
Durante as férias, apenas uma vez, na semana final, fui á terapia, minha terapeuta estava de férias. Nessa sessão tratamos dos assuntos mais complicados, que na minha opinião são muito mais complexos do que qualquer prova de matemática ou algum exercício de geometria descritiva, os assuntos familiares. Basicamente, a culpa é toda da minha mãe, segundo Freud, mas não é assim que minha terapeuta me faz ver essas coisas, pois, não é culpando alguém que eu vou resolver minhas questões, e sim entendo os porquês e aprendendo a lidar com eles.  Enfim gente, terapia é maravilhoso para a compreensão do ser humano, e faz muito bem para a mente, não tenha dúvidas.
As meninas (Lara – Blog Xisdê Xisdê , e a Greyce – Blog Escrevo Porque Necessito) me perguntaram esses dias em um post antigo que história era essa de namorado. Bem gente, o namorado é o mesmo (até porque tá difícil encontrar homem assim, disponível no mercado e sem defeitos, né?), mas a relação é outra, muito melhor e muito mais saudável, é o que posso dizer no momento, em fase de adaptação aos novos comportamentos e a essas experiências que tem me acontecido.
A vida? Vai bem, obrigada!
Beijos

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